Category Archives: Samba

Gal Costa – Trem das onze (1973)

Lembranças de Jaçanã!

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Cabide – Mart’nalia (Ana Carolina)

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Acabou chorare

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Novos Baianos – Mistério do Planeta

Composição: Galvão – Moraes Moreira

Vou mostrando como sou e vou sendo como posso. Jogando meu corpo no mundo, andando por todos os cantos.

E pela lei natural dos encontros, eu deixo e recebo um tanto. E passo aos olhos nus ou vestidos de lunetas.

Passado, presente, participo sendo o mistério do planeta.

O tríplice mistério do “stop”, que eu passo por e sendo ele no que fica em cada um.

No que sigo o meu caminho e no ar que fez e assistiu. Abra um parênteses, não esqueça que independente disso eu não passo de um malandro. De um moleque do Brasil, que peço e dou esmolas.

Mas ando e penso sempre com mais de um, por isso ninguém vê minha sacola.

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“Sorria, meu bloco vem bem, descendo a cidade…”

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Central chegooouuu, ô, ô, ô…
Central chegooouu.

O quê Porto Alegre viu, mas nunca mais viu: o tradicional Carnaval de rua da cidade.

É só chegar e brincar na folia, sem ingresso, sem abadá, sem fantasia!

“Central do Samba”, “Afrosul Odomodê”, “Maracatú Truvão” e “Bloco da Bacalho”… Estes 4 blocos se encontrarão no Largo Zumbi dos Palmares (Epatur) de onde partirão unidos invadindo a Cidade Baixa!

A concentração do Central do Samba será na Usina do Gasômetro, às 15h.

A bateria já estará aquecendo os tamborins para arrastar o povo pelas ruas!

Fonte: Instituto Brasilidades 

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Com açucar com afeto

Composição: Chico Buarque

Com açúcar, com afeto, fiz seu doce predileto
Pra você parar em casa, qual o quê
Com seu terno mais bonito, você sai, não acredito
Quando diz que não se atrasa
Você diz que é um operário, sai em busca do salário
Pra poder me sustentar, qual o quê
No caminho da oficina, há um bar em cada esquina
Pra você comemorar, sei lá o quê
Sei que alguém vai sentar junto, você vai puxar assunto
Discutindo futebol
E ficar olhando as saias de quem vive pelas praias
Coloridas pelo sol
Vem a noite e mais um copo, sei que alegre ma non troppo
Você vai querer cantar
Na caixinha um novo amigo vai bater um samba antigo
Pra você rememorar
Quando a noite enfim lhe cansa, você vem feito criança
Pra chorar o meu perdão, qual o quê
Diz pra eu não ficar sentida, diz que vai mudar de vida
Pra agradar meu coração
E ao lhe ver assim cansado, maltrapilho e maltratado
Ainda quis me aborrecer, qual o quê
Logo vou esquentar seu prato, dou um beijo em seu retrato
E abro os meus braços pra você

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Timoneiro (Paulinho da Viola e Hermínio Bello de Carvalho)

Não sou eu quem me navega,
Quem me navega é o mar.
Não sou eu quem me navega,
Quem me navega é o mar.
É ele quem me carrega
Como nem fosse levar…
É ele quem me carrega
Como nem fosse levar…

E quanto mais remo mais rezo,
Pra nunca mais se acabar
Essa viagem que faz
O mar em torno do mar.
Meu velho um dia falou,
Com seu jeito de avisar:
– Olha, o mar não tem cabelos
Que a gente possa agarrar…

Não sou eu quem me navega,
Quem me navega é o mar.
Não sou eu quem me navega,
Quem me navega é o mar.
É ele quem me carrega
Como nem fosse levar…
É ele quem me carrega
Como nem fosse levar…

Timoneiro nunca fui,
Que eu não sou de velejar.
O leme da minha vida
Deus é quem faz governar.
E quando alguém me pergunta
Como se faz pra nadar,
Explico que eu não navego –
Quem me navega é o mar.

Não sou eu quem me navega,
Quem me navega é o mar.
Não sou eu quem me navega,
Quem me navega é o mar.
É ele quem me carrega
Como nem fosse levar…
É ele quem me carrega
Como nem fosse levar…

A rede do meu destino
Parece a de um pescador-
Quando retorna vazia,
Vem carregada de dor.
Vivo num redemoinho,
Deus bem sabe o que Ele faz.
A onda que me carrega,
Ela mesma é quem me traz.

Não sou eu quem me navega,
Quem me navega é o mar.
Não sou eu quem me navega,
Quem me navega é o mar.
É ele quem me carrega
Como nem fosse levar…
É ele quem me carrega
Como nem fosse levar…

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Despedida(?)

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Samba triste

(Baden Powell e Billy Blanco)

Samba triste
A gente faz assim:
Eu aqui
Você longe de mim, de mim
Alguém se vai
Saudade vem
E fica perto
Saudade, resto de amor
De amor que não deu certo
Samba triste
Que antes eu não fiz
Só porque
Eu sempre fui feliz, feliz, feliz, feliz
Agora eu sei
Que toda vez que o amor existe
Há sempre um samba triste, meu bem
Samba que vem
De você, amor

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Noel Rosa – Songbook

 The Artist
Noel Rosa
Noel de Medeiros Rosa (December 11, 1910 – May 4, 1937) was a Brazilian songwriter, singer, and guitar/banjo player. One of the greatest names in Brazilian popular music, Noel gave a new twist to samba, combining its Afro-Brazilian roots with a more urban, witty language and making it a vehicle for ironic social commentary. (Wikipedia)
Download the cd here

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Novos Baianos – A menina dança

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